segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Pérolas from Modelo - SC

  1. Fogos para comemorar o natal, toda a família da minha Konrad reunida para ver o espetáculo e, claro, a brava e ameaçadora Bebel (foto ao lado) estava no meio, porém no colo do querido Dan, afim de que a mesma não atacasse a indefesa Carlinha, quando:

    Dan: FILHA DA P***!
    Tih: Wtf?! o.O”
    Dan: Cadela do diabo! Mijou em mim!
    Geral: Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

    E, sim, isso não tem graça pra mais ninguém, mas eu estou rindo loucamente enquanto escrevo.

  2. Konrad e eu no quarto vendo as fotos na câmera quando:

    Tih: Amor, por que você não trouxe o cabo? Vai demorar anos pra me passar todas as fotos.
    Carlinha: Eu mando pelo correio, então. Mas aí tu me mandas o pen-drive de novo...
    Tih: ... ... Tipo, existe uma tecnologia quase descartável chamada DVD, tem uma capacidade razoável de armazenamento, é compacta e barata. Apesar da chegada do Blue Ray Disc no mercado, ainda é muito usada. Facilita.
    Carlinha: Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! É mesmo... Só uso pendrive, nem lembrava mais do DVD.

    Sim, eu a vi ficar rosadinha nessa hora... *____*

  3. Povo jogando Pontinho quando:

    Jenny: Minha professora de artes me xingou...
    Creisi (mãe da Jenny): Xingou de que, minha filha?
    Jenny: Ah! De piranha...
    Geral: WTF?! O.o”

  4. Povo jogando Pontinho [2] quando:

    Carlinha: Tih, joga essa carta... ... O Tih pode jogar essa carta?
    Geral: Pode...
    Carlinha: Pode mesmo?
    Geral: Pode.
    * Tih joga a carta *
    Carlinha: Bati!
    Geral: ¬¬”

    E, não, o povo não quis mais jogar depois disso.

  5. No quarto: Tih, Jehnny, senhora mãe da Carlinha e a mesma com o queixo um pouco vermelho (NÃO SEI POR QUE, ok?), quando:

    Jehnny: Carla, o que tu fez no queixo?
    Carlinha: NADA! O.o”

    Momentos depois, geral jogando pontinho, quando:

    Jehnny: Carla, o que tu fez no queixo?
    Tih: o.O”
    Carlinha: o.O”
    Dan: Eu acho que é de tanto beijar!
    Tih: Comentário inconveniente...

domingo, 21 de dezembro de 2008

Por aí...





















Curitiba (PR)> Chapecó (SC)
Chapecó (SC)> Xaxim (SC)
Xaxim (SC)>Chapecó (SC)
Chapecó (SC)> Modelo (SC)
Modelo (SC) >Chapecó (SC)
Chapecó (SC) > Erechim (RS)
Erechim (RS) > Curitiba (PR)

Sim, esse ano "trarei" ao mundo meu real quem faz minha vida tão feliz no mundo virtual.

Duda, Carlinha e Mah, respectivamente, me esperem. HOHO!

Nota: Editar HTML aqui no Blogger é péssimo, e tenho dito.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Que diabos acontece com nosso povo?

Sério mesmo. Não dá pra entender como algumas pessoas criticam algo sem ter o menor domínio sobre tal, principalmente quando se fala em música. O fato de alguém (principalmente brasileiro) inovar SEMPRE causou repudio na massa acostumada com modismos televisivos e bandinhas gringas; afinal de contas, “Nacionalismo é tão Last Week”. Então, se deve escarrar na nossa cultura tão rica e se render ao que vem de fora, nem que isso implique em abrir mão de qualidade, o que geralmente ocorre.

O Teatro Mágico, com tamanha inovação, é um dos maiores alvos das críticas de gente que se quer conhece a proposta dos caras e quer falar mal sem o mínimo de argumentos. Pessoas que alegam que música e teatro não são a mesma forma de expressão, o que não deixa de ser verdade. Porém, arte não se limita. Um artista que tenta impor limites à arte vai passar o resto da vida no anonimato, fazendo covers e achando-se maior que os outros pelo simples fato de acreditar que, porque faz/fez um curso superior, é realmente bem instruído e tem um bom senso crítico.

A quem não sabe, “O Teatro Mágico é a idéia de um sarau amplificado onde tudo pode acontecer” (Fernando Anitelli). Ou seja, sem limites para a arte, como realmente deve acontece e claro, unindo música e teatro, dentre outras formas de expressão artística. Não estou aqui querendo fazer ninguém amar OTM, mas se for criticar, que pelo menos sejam usados fundamentos dignos, afim de que se torne minimamente aceitável ou resulte num bom debate. Caso não existam argumentos, simplesmente diga: “Não gosto, não faz meu tipo e pronto.”.

Aos leitores que ainda não conhecem as músicas d’O Teatro Mágico, todas elas estão disponíveis para download no site oficial da banda:

Mas claro, se você é do tipo que gosta das coisas fáceis, letras óbvias e, além de tudo, tem preguiça de pensar e refletir; não baixe e não ouça OTM sob hipótese alguma, caso contrário, você será mais um, dentre tantos, que vai dizer que as letras não têm o menor sentido/não dizem coisa com coisa. Se esse não for seu caso, “sintaxe a vontade”! É música para raros.

Tudo é uma coisa só” (8)